Antes de mais escolhi este título em alusão à magnifica banda desenhada do Wally que na infância nos entretia horas e horas na procura do Wally em desenhos com multidões, e por entre qualquer coisa la aparecia o rapazinho de camisola às riscas vermelhas e brancas e óculos redondos. Pois bem uma comparação um pouco benevolente, acho, com o actual momento do Grupo Desportivo do Telhado, onde está a direcção do GDCRT? De facto não só esta questão se prende com o momento que o GDCRT atravessa, uma coisa que me tem intrigado bastante é o estado de degradação e mau uso dado ao material que foi deixado pela anterior direcção. Quando entro vejo um bar que abre de mês a mês, com instalações mal tratadas e material em muito mau estado, ouço barulho num local de música pois o material não permite mais. Sinceramente pensei poder ver a imagem do GDCRT rejuvenescer um pouco, pensei que fosse dado mais valor ao que salta à vista de todos, que os espaços fossem modernizados assim como o material, mas nada disso sucedeu com muita pena minha e suponho que dos demais visitantes. Resta-me esperar por dias melhores, esperar sim porque sinto, ao invés de outras ocasiões, não poder fazer nada que mude radicalmente o que se está a passar. Já ouvi porém dizer, "antes aberto que de portas fechadas", caros amigos arrisco-me a dizer que desta forma não...
Para estar à frente do GDCRT é preciso sentir a história, sentir o empenho e suor que muitos ali deixaram, é preciso viver momentos difíceis e ter a coragem de os ultrapassar. É preciso acima de tudo amar o GDCRT.
Desconheço a direcção do grupo GDCRT, do Telhado, mas uma coisa é certa, a juventude de hoje têm uns benefícios que os seus Pais nunca tiverem, e isto vêm a propósito da vossa publicação, no Blog carantonha, e o chapéu têm que assentar aqueles que se propuseram a concorrer para um lugar desses sem terem tempo disponível para levar por diante as actividades desportivas....Senão vejamos estes jovens têm um espaço maravilhoso para distraírem durante alguns serões,afim de conviverem dentro das regras de respeito para com a sociedade,e por vezes não é isso que se nota.Musica durante a noite em altos berros.
ResponderEliminarÉ fácil herdar o que de bom nos deixam...
Mas mais difícil é conservar aquilo que herdamos de bom.Para isso precisamos de pessoas inteligentes a frente dos organismos para mantermos as coisas em bom estado de conservação,e sabe-las explorar...Já o disse essa casa é a cereja no cimo do bolo...É símbolo daquilo que temos de bom na nossa Aldeia...
Deixo apenas estas palavras...
ResponderEliminarApresentem as vossas candidaturas a liderança...
Porque bem eu me lembre só houve uma lista...
Não estou com isto a dizer que estamos perante um bom exemplo de governação, liderança ou projecto...
Mas sei certamente que aqueles que criticam, são aqueles que menos tempo têm para esta colectividade ou aqueles que menos fazem por esta freguesia...
Sobre este grupo de trabalho apenas pode dizer uma coisa... já fizeram mais que os homens da anterior direcção... pk pelo menos ainda não ficaram pelo caminho...
Não vi a anterior direcção ficar pelo caminho mas de certo que vi a anterior direcção dar mais valor aos bens que esta actual. No entanto comentários como o anterior são dispensáveis pois concerteza alguns dos que criticam já deram muito aquela casa. São apenas prespectivas. De qualquer das formas força a quem decida apoiar o GDCRT, é isso que é importante.
ResponderEliminarA verdade é, no tempo em que eu joguei futebol, pouco, porque os mais velhos não nos deixavam simplesmente tocar na bola,nem taopouco existia direção de clube,e muito menos sócios,nem colectividade,e havia quase todos os Domingos jogos de futebol na nossa aldeia: Primeiro o campo foi nos montezinhos, e mais tarde nas tapadas, penso que ainda é capaz de por lá existir esse registo...Havia sim voluntários de futebol, e sempre que havia futebol no Telhado, praticamente éra uma festa!Os fardamentos eram poucos,e raramente alguém oferecia um equipamento completo, ou uma bola de futebol...
ResponderEliminarHoje existe uma ou outra empreza que têm possibelidade de se disponibelizar para ofertar quelquer coisa...Já que mais pelos menos uma bola...No meu tempo não havia chuteiras, e cada um jogava com ténis ou então com os sapatos mais velhos que tivesse, e alguns jogadores eram uns valentões mesmos jogando descalços, e alguém que eu me recordo que felismente são vivos.E cada um mandava lavar o seu equipamento, e guardava-o para o proximo desafio.Hoje tudo é diferente...Além disso não sou nenhum apaixonado pelas equipas de futebol...Mas vejo de quando em quando.
Quase todas as aldeias em redor da nossa, tinham extraordenárias equipas de futebol...Belos tempos;Por exemplo o Barco, Peso, Alcaria Dominguiso, Valverde etc.
e presio pesoal serio no gdcrt a muito que dizere .para respondere a joaquim angelo atigamete era a regra do mai forte e da mizeria hoje e difrete istamos no mundo de comsumo a do bom e do mau pore hoje e tudo felix natal atoda ajete do telhado
ResponderEliminarPois é estamos num mundo de consumo a cima das posses de cada um!Aonde vamos chegar meu triste País'
ResponderEliminarDesconheço a realidade de hoje no GDCRT, mas recordo-me bem da dos meus tempos, não abundava dinheiro nem patrocinadores, mas existia uma vontade de integrar um grupo que queria divertir-se, vencer e fazer ouvir o nome Telhado. Que interessa haver chuteiras novas se não existe ninguém para calça-las, ou mesmo para que servem umas colunas Bose se também não existe quem quer ouvir musica. Julgo que o principal desafio desta direcção (que não conheço) é de reaproximar os Telhadenses do GDCRT e mobiliza-los a participar das suas iniciativas, sejam festas, jogos de futebol (por que não matraquilhos), o "baile" dos Domingos, a Sueca, etc…
ResponderEliminarÉ verdade estas Aldeias que de facto adoramos e conhecemos também como os dedos das nossas mãos nota-se na verdade que a juventude é cada vez menos:E porquê?Provavelmente para se fixarem jovens falta o essencial,investimento para se criarem postos de trabalho.
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