Pesquisar neste blogue

quarta-feira, 13 de maio de 2009

As mulheres dos oleiros

Esta era uma canção que cantavam as mulheres dos oleiros quando iam buscar a lenha à serra.



A lenha já está cortada
Lá no cabeço do gomes
Descendo pelo provile
Vindo pelos cambões
Ai, ai, ai, ai, vamos à lenha
Para cozer a loiça
Ai, ai, ai, ai, cantando e dançando
É uma linda moça.

4 comentários:

  1. Estes tempos eram outros, as pessoas viviam os dias com mt a alegria.
    Podia haver fome mas eram feliz.

    Zita

    ResponderEliminar
  2. Mulheres dos Oleiros.Senhoras simples,trabalhadoras,maes com muitos filhos,inteligentes,humildes,com muita dignidade,para todas elas um grande beijo, estejam aonde estiver,merecem o nosso mais profundo, reconhecimento,com um grande bem haja

    Joaquim Ângelo

    ResponderEliminar
  3. Mulheres dos Oleiros.Senhoras simples,
    trabalhadoras,mães com muitos filhos,inteligentes,
    humildes,com muita dignidade,para todas elas um grande beijo,
    estejam aonde estiverem,merecem o nosso mais profundo,
    reconhecimento,com um grande bem haja que tudo nos deram.
    Durante muitos anos o telhado foi fortemente ligado à industria do barro,e agricultura,donde provinha a fonte de rendimento
    de quase todas as famílias,foi assim desde que me lembro,e durante
    muitos anos,até que por fim tudo mudou, infelizmente para o lado negativo.
    Senão vejamos,existiram no Telhado quatro cursos de formação relacionados
    na aérea da olaria,investimento praticamente quase inútil, porque naturalmente não houve aproveitamento.
    Será que alguém consegue continuar?...
    Seria bom...
    É de lamentar o oportunismo de determinados cidadãos,porque se investiu
    no escuro.
    É penha que seja assim ,O
    A industria do barro na minha juventude era porta sim porta não,
    principiando pelo fundo da aldeia até ao cimo,incluindo duas
    cerâmicas que existiram no fabrico de peças vidradas,e que esta muito
    recente na memoria,de alguns telhadenses.
    Fizeram-se milhares de bilhas, cântaros, vasos, talhas,alguidares
    incluindo milhares de tigelas para apanhar a rezina dos pinheiros.
    Poderia até nomear muitos dos oleiros que existiram na aldeia,
    famílias inteiras.Saúde a maneira da vossa abertura e a forma inteligente
    desta ideia extraordinário em criar este blog, os meus sinceros parabéns,
    em frente vamos continuar.

    Até breve

    Um telhadense amigo da sua terra.

    ResponderEliminar
  4. Mulheres dos Oleiros.Senhoras simples,
    trabalhadoras,mães com muitos filhos,inteligentes,
    humildes,com muita dignidade,para todas elas um grande beijo,
    estejam aonde estiverem,merecem o nosso mais profundo,
    reconhecimento,com um grande bem haja que tudo nos deram.
    Durante muitos anos o telhado foi fortemente ligado à industria do barro,e agricultura,donde provinha a fonte de rendimento
    de quase todas as famílias,foi assim desde que me lembro,e durante
    muitos anos,até que por fim tudo mudou, infelizmente para o lado negativo.
    Senão vejamos,existiram no Telhado quatro cursos de formação relacionados
    na aérea da olaria,investimento praticamente quase inútil, porque naturalmente não houve aproveitamento.
    Será que alguém consegue continuar?...
    Seria bom...
    É de lamentar o oportunismo de determinados cidadãos,porque se investiu
    no escuro.
    É penha que seja assim ,O
    A industria do barro na minha juventude era porta sim porta não,
    principiando pelo fundo da aldeia até ao cimo,incluindo duas
    cerâmicas que existiram no fabrico de peças vidradas,e que esta muito
    recente na memoria,de alguns telhadenses.
    Fizeram-se milhares de bilhas, cântaros, vasos, talhas,alguidares
    incluindo milhares de tigelas para apanhar a rezina dos pinheiros.
    Poderia até nomear muitos dos oleiros que existiram na aldeia,
    famílias inteiras.Saúde a maneira da vossa abertura e a forma inteligente
    desta ideia extraordinário em criar este blog, os meus sinceros parabéns,
    em frente vamos continuar.

    Até breve

    Um telhadense amigo da sua terra.

    ResponderEliminar